Gestão de estoque: além do código de barras

O código de barras é uma tecnologia revolucionária e se faz indispensável na gestão de estoque. Mas será que é suficiente? Descubra aqui!

 

Até hoje, nenhum outro método de identificação de produtos foi mais eficiente que o tradicional código de barras. As famosas etiquetas com números e tracinhos pretos ainda são consideradas a maior revolução da indústria e, sem dúvidas, são ferramentas essenciais para diversos processos logísticos, em especial os que se referem à gestão de estoque

Ao vermos todo tipo de empresa utilizando o código de barras como solução estratégica para cadastrar, identificar, rastrear e otimizar seus processos, chegamos à conclusão de que essa ferramenta, por mais simples que pareça, é fator crucial para qualquer negócio sobreviver no mercado e, claro, conseguir se destacar.

No entanto, para uma gestão de estoque realmente eficiente, o código de barras, por si só, não é suficiente e faz parte de um universo muito mais complexo e amplo, que costuma envolver um sistema WMS.

Quer entender melhor essa questão e se aprofundar no assunto? Então, continue a leitura e saiba como aquele feixe de luz sobre uma etiqueta pode ser a solução mais extraordinária que a sua empresa precisa para atingir o sucesso!

 

O código de barras e a sua padronização internacional

 

A sequência de traços pretos e brancos acompanhada de variados dígitos é o que define, basicamente, o retrato de um código de barras. Atualmente, todos os produtos que encontramos nas prateleiras de um mercado têm uma imagem dessa, que nos permite consultar seus preços e suas informações.

 

Mas diante de tantos números e traços, de fato, como é possível o coletor diferenciar cada item? Bom, vamos lá! Os primeiros números da sequência representam o país (no caso do Brasil, 789 e 790). Isso não significa, necessariamente, que o produto tenha sido produzido aqui, apenas que a empresa é associada à GS1 Brasil.

Mas ter três dígitos na frente não é, necessariamente, uma regra internacional. Os Estados Unidos, por exemplo, são identificados com um número apenas. Além disso, no próprio site da GS1 do Brasil, é possível pesquisar a origem do produto comprado, assim como outras informações da empresa fornecedora. Basta digitar a sequência completa do código de barras!

Os próximos quatro ou seis dígitos da numeração representam a empresa, assim como os demais identificam o produto. Por fim, bem no final, ainda há um dígito verificador, que dá segurança ao processo. Esse último número é calculado com base na sequência anterior. Ao acionar o leitor do código de barras, ele deve fazer o mesmo cálculo feito na GS1 Brasil.

Se o resultado não conferir com o que está no código de barras, a leitura não será feita e isso indica que algo está errado ali.

Em um futuro não tão distante, essa tecnologia nos possibilitará hábitos ainda inimagináveis nos dias de hoje, vide as lojas da Amazon Go, onde o cliente nem precisa mais passar no caixa, já que o sistema detecta o QRcode do produto e informa à operadora de seu cartão de crédito. 

Dentro de um setor de armazenagem não é diferente! Apesar dos avanços da tecnologia e das inovações de algumas empresas, o conceito e o funcionamento do código de barras é o mesmo para todos os produtos no mundo, sempre com uma padronização e codificação única.

No Brasil, temos o Cadastro Nacional de Produtos (CNP), que registra o número do produto e os dados de seu fabricante. Tudo é gerido pela GS1, órgão responsável pela criação e normatização dos códigos de barras, especialmente para os segmentos de saúde, varejo e automotivo e para identificação de estoques em indústrias e distribuidoras

 

Os softwares para impressão do código de barras

Após criar os números do código de barras com a GS1 para um determinado produto, é preciso emitir a sua respectiva etiqueta de identificação. Isso é feito com a ajuda de softwares específicos, como Label Matrix, Labelview e Codesoft, cada qual com suas características, capacidades e recomendações, de acordo com a complexidade e sofisticação das informações necessárias para o produto e a empresa.

A Techwork é pioneira em desenvolvimento de softwares para código de barras no Brasil e distribuidores credenciados pela Teklynx dos softwares Label Matrix, Labelview e Codesoft. O trabalho é baseado em treinamentos e pesquisas constantes de seus especialistas. Além disso, a empresa oferece serviços personalizados para atender às normas e aos padrões de identificação com códigos de barras para organizações de pequeno, médio e grande porte. 

 

A importância da personalização do código de barras

Todas essas soluções permitem uma infinidade de funcionalidades e recursos, como personalizar as etiquetas com código de barras. Imagine ter clientes com exigências específicas e diferentes, como prezar pelo carregamento de um produto pelo número do lote e outro pela data de validade.  

Há casos ainda mais específicos, como o setor químico, que precisa atender a uma série de exigências e normas, como a FISPQ. O software permite desenvolver os pictogramas nos layouts, que representam os perigos de cada elemento que será transportado.

Também deixa inserir códigos de barras nos layouts para facilitar a logística dos produtos no estoque e QR Code no transporte nas estradas em caso de fiscalização, que, ao serem lidos com coletores de dados, apresentam todas as informações necessárias, assim como o químico responsável, os elementos, orientações para casos de acidentes etc.

A partir daí, já percebemos como essas funcionalidades podem ser extremamente úteis e práticas dentro de uma gestão de estoque. Porém, tanto o código de barras quanto o software de impressão de etiquetas são apenas ferramentas de uma tecnologia ainda mais ampla e complexa: o WMS. É o que veremos a seguir! 

 

O papel essencial do código de barras na gestão de estoque

 

Já falamos sobre a tecnologia do código de barras, a sua normatização e os seus softwares de impressão. Agora, é hora de entender como tudo isso funciona na prática em uma gestão de estoque e quais são os seus impactos dentro dos processos logísticos. 

Se pararmos para analisar todas as etapas operacionais de um estoque, teremos, no mínimo, os seguintes passos: identificação, recebimento, endereçamento, armazenamento, localização, picking, conferência e expedição. Em todos eles, são necessárias muita organização e trocas de informações seguras e corretas. 

Qualquer falha coloca em risco o prazo de entrega, a conservação correta do produto, a otimização do espaço físico, a segurança dos operadores e a satisfação do consumidor. É aí que o WMS surge como uma solução indefectível para a gestão de estoque, já que reduz a zero os erros sistêmicos por troca de informações erradas.

O sistema capta em tempo real as informações das etiquetas por meio da leitura com um coletor de dados realizada pelos operadores. Tudo de forma integrada com o ERP!

Além disso, ao utilizar o código de barras como tecnologia de cadastro, rastreabilidade e movimentação, o WMS possibilita agilizar todos os processos logísticos, reduzir custos operacionais e melhorar o trabalho da gestão de estoque. Assim, leva a empresa a outro patamar de qualidade.

Enfim, de uma forma resumida, expandimos um pouco a visão sobre o universo que existe ao redor de um simples código de barras, desde a sua padronização internacional e a necessidade de softwares de referência para a impressão das etiquetas. Também mostramos que, dentro da gestão de estoque, essa tecnologia se tornou muito mais que um auxílio de processos logísticos, mas também um diferencial estratégico para qualquer negócio.

Se você busca soluções práticas e modernas para a sua gestão de estoque — reduzindo custos, melhorando prazos, evitando desperdícios e aumentando a produtividade —, invista em um sistema WMS. Acesse o site da TWx e conheça a solução mais moderna do mercado! Ou fale com a gente agora que te ajudaremos!

 

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